A Ânima Educação (ANIM3) reportou prejuízo líquido de R$ 41,3 milhões no primeiro trimestre de 2023. Um ano antes, a companhia também havia apresentado resultado negativo em R$ 83,4 milhões. Assim, a Ânima reduziu o prejuízo em 50,4%.
O lucro líquido ajustado da companhia foi de R$ 14,7 milhões no período, queda anual de 71,2%.
O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) da Ânima foi de R$ 297,7 milhões, uma queda de 10,6% em bases anuais.
A receita líquida da companhia, por sua vez, cresceu 5,8% na mesma base de comparação, para R$ 954,4 milhões.
No primeiro trimestre deste ano, a Ânima obteve geração de caixa operacional de R$ 388,7 milhões, alta de 14,6%. A geração de caixa livre da companhia foi de R$ 264,8 milhões, com avanço de 7% em bases anuais.
A base total de alunos da Ânima no período foi de 402.615, 1,7% mais do que um ano antes. A captação na graduação cresceu 13%, para 105.284 alunos.
“O desempenho reflete uma melhora da integração em relação ao ano passado e os esforços de maiores investimentos em marketing e financiamentos para combater os desafios do ambiente macro”, informou a empresa.
O tíquete líquido por mês cresceu 4,5%, para R$ 801. “O ticket médio subiu em todos os segmentos, com destaque para o desempenho acima da inflação do ensino digital e Inspirali”, diz o texto que acompanha os resultados.
A evasão da graduação presencial caiu 1,3 ponto percentual, para 10,8%.