Fechamento anterior | 13,99 |
Abertura | 14,02 |
Negócios | 22.484,00 |
Volume | $ 168,16 M |
Mín — Máx (Dia) | 14,02 - 14,28 |
Variação (Dia) | +0.64% |
Variação (Mês) | +2.84% |
Variação (2023) | -3.03% |
Variação (52 semanas) | -8.07% |
Invista com corretagem zero
Receita Líquida | R$ 82,44 B |
Lucro Líquido (LL) | R$ 15,51 B |
Margem Líquida | 18.82% |
Ebitda | R$ 24,76 B |
Margem Ebitda | 30.03% |
Ativo Total | R$ 137,91 B |
Dívida Bruta | R$ 3,71 B |
Dívida Líquida | R$ -13,92 B |
Patrimônio Líquido (PL) | R$ 91,56 B |
Índice de preço sobre lucro (P/L) | 14,20 |
Retorno sobre o PL (ROE) | +16.94% |
Retorno sobre o Capital (ROIC) | +12.92% |
A Ambev é a maior cervejaria da América Latina. É controlada pela AB InBev, companhia de bebidas que tem os brasileiros Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira entre seus principais sócios.
A Ambev está presente em 17 países das Américas, além do Brasil, e é líder em cinco deles: Argentina, Canadá, Uruguai, Bolívia e Paraguai. Além de ter ações listadas na B3, que integram o Ibovespa, tem ADRs negociadas na Bolsa de Nova York (NYSE).
Seu portfólio inclui marcas como Skol, Brahma, Antarctica e Budweiser. No segmento de bebidas não alcoólicas, os destaques são o refrigerante Guaraná Antarctica e a bebida energética Fusion. A companhia também tem licença para fabricar, vender e distribuir produtos da PepsiCo.
Ainda que seja uma das maiores empresas de capital aberto do Brasil, a Ambev tem sofrido com a crise econômica e também com as mudanças de hábito do consumidor. Mais brasileiros começaram a se interessar por cervejas artesanais e produtos regionais. Como consequência, a Ambev vem trabalhando para ampliar seu portfólio.
Sua maior concorrente é a holandesa Heineken, que adquiriu a Brasil Kirin (dona das marcas Devassa, Schin, Eisenbahn e outras) em 2017.